Namoro e Encontros

Mitsubishi Pajero TR4 flex 2010

terça-feira, 29 de setembro de 2009

"Não é uma plástica, é um corpo novo". Foi o que disse Reinaldo Muratani, chefe de engenharia da Mitsubishi do Brasil, ao apresentar o Pajero TR4 flex 2010. Segundo a empresa, R$ 100 milhões foram investidos para que o SUV de entrada da marca no Brasil recebesse novo visual externo, alterações internas, além de um novo conjunto de motor, câmbio e suspensão. "Visualmente, só o teto não foi alterado", completa Muratani.

O modelo quase virou um ser humano durante a sua apresentação, tendo o motor chamado de "coração", sua nova carroceria de "corpo", suas aptidões off-road de "alma Mitsubishi", e suas características como “personalidade”. Nada mais natural, portanto, que como qualquer pessoa o novo TR4 apresentasse defeitos. As dimensões do jipe, por exemplo, não foram alteradas e tanto o espaço traseiro como o porta-malas (315 litros) continuam reduzidos. O pequeno ângulo de abertura da porta traseira, somada com o seu diminuto tamanho, acaba por dificultar o acesso ao banco. Tal peculiaridade pode não ser relevante quando em uso urbano, mas o barro que se acumula nas laterais das portas traseiras quando o veículo realiza trilhas certamente marcará a roupa dos desavisados na hora de entrar ou sair.

O desenho do TR4 está mais limpo e ainda assim robusto, seguindo a linha da Pajero Dakar. O SUV também conta com extratores laterais de ar (que possuem função tanto estéticas quanto técnicas), além de estribos laterais e rack de teto novos.

Internamente a TR4 manteve o mesmo desenho e a extensa utilização de plástico, mas recebeu novo estofamento com um ar mais aconchegante. O painel inédito com coloração azul é de fácil leitura, mas o relógio digital com calendário parece ter sido "emprestado" de um Astra, destoando um pouco o conjunto. Após avaliar o modelo e seus detalhes, foi hora de ir para pista.

Sambando na chuva

A nova calibragem das molas e amortecedores em conjunto com os pneus de perfil mais baixo (225/65), calçados em rodas de aro 17" , tornaram o SUV sensivelmente mais confortável sem abdicar da robustez para circular fora de estrada. No asfalto o jipe é estável - levado em conta os 21,5 cm em relação ao solo -, e sua dirigibilidade é ótima no off-road. O sistema de tração conta com opções de tração 4x2 (traseira), 4x4, 4x4 com diferencial central bloqueado, e 4x4 com diferencial central bloqueado e reduzida. Na prática isso significa que o modelo possui opção de tração para todos os tipos de terreno, desde que sejam respeitados os seus ângulos de entrada, saída e inclinação lateral máxima, todos de 35º.

O motor, entre diversas alterações, teve a sua taxa de compressão elevada para 11:1, e agora gera 135 cavalos de potência a 5 500 rpm e 20 kgfm de torque com gasolina, e 140 cv a 5 500 rpm e 22 kgfm de torque quando abastecido com álcool. Apesar de ter melhorado a disposição do jipe, o propulsor ainda é ruidoso. A potência maior exigiu um novo câmbio nas versões automática e manual para suportar os valores de torque reajustados, embora as relações de marcha não tenham sido alteradas. O conjunto mostrou boa disposição nas trilhas e o desempenho de quem não tem pressa na estrada, características típicas da TR4. Segundo a Mitsubishi, este propulsor é em média 5% mais econômico que o anterior.

Mercado

Visando aumentar o atrativo de vendas, a TR4 passou a ser equipada com um sistema de som que possui conectividade para iPod, Bluetooth, e entrada USB. A gama de cores do utilitário agora conta com 8 cores e a garantia do modelo agora é de dois anos com preço das revisões pré-estabelecidos. A Mitsubishi também oferece o próprio seguro para as versões do modelo, que custa em média 4,3 % do valor do veículo.

O TR4 corresponde a cerca de 26% das vendas da Mitsubishi no Brasil, e a empresa espera vender 1000 unidades/mês, sendo desse total 40% da versão atomática (R$ 71 990), 40% da manual (68 990) e 20% da versão de entrada GLS (R$ 65 550). Os concorrentes diretos do TR4, segundo a montadora, são Ford EcoSport, Hyundai Tucson, Suzuki Grand Vitara e Kia Sportage.

Citroën C5

Discretamente, sedã de luxo estreia no país bem equipado por R$ 103 500


Apresentada no Salão de Bruxelas em janeiro de 2008, e no de Genebra dois meses depois, a segunda geração do Citroën C5, respectiva­mente sedã e station wagon (Tourer), só foi apresentada recentemente no Brasil. Desta vez, num esquema bem diferente, durante uma exposição no Rio de Janeiro patrocinada pela marca france­sa, longe dos cliques da imprensa especializa­da. O carro vem repleto de novidades com relação à qualidade construtiva e mostra a disposição da fabricante francesa em enfrentar com mais armas um disputado segmento, onde a marca do duplo chevron encara a Audi, BMW e Mercedes-Benz.

O carro é considerado especial para a Citroën e, por isso, as vendas do sedã estão sendo feitas de maneira personalizada pelas 126 concessionárias da marca a partir da chegada das primeiras 50 unidades (de um total de 150) que vieram da fábrica de Rennes, França. Desse lote, 70% são sedã e 30% Tourer. E, de fato, o C5 é um carro diferenciado. Nem é preciso entrar nele para perceber isso. Ao examinar o modelo por fora antes de sair para as nossas impressões ao dirigir, foi possível constatar que o novo C5 incorpora maior grau de esmero agora.

Qualidade essa, diga-se de passa­gem, inaugurada na produção do C6 na Europa pelo grupo PSA Peugeot-Citroën. Os encaixes das portas, do capô e da tampa do porta-malas são perfeitos, muito superiores aos dos modelos nacionais ou vindos da Argentina. As portas se fecham com um simples toque na maçaneta. Ao entrar no veículo, é possível notar o requinte no acabamento dado ao C5. Tudo nele é de primeira linha, desde o couro que reveste parcialmente os bancos até os materiais usados no volante, no painel e nos frisos do console central.

Ao volante do sedã francês

Com um bom pacote de equipamentos de série, o novo C5 oferece muito conforto e segurança. Como na geração anterior, lançada em 2000, o luxo impera na cabine, que vem com ar-condicionado digital de duas zonas com detector de poluição, controlador de velocidade, freio de estacionamento elétrico automático que se solta ao arrancar com o carro e ajuda a partida em ladeira (durante cerca de 2s após soltar o pedal do freio, ele mantém o veículo inerte para que o carro arranque sem recuar), regulagens longitudinal, de inclinação, de altura e lombar elétricas dos bancos dianteiros e computador de bordo. No quesito segurança, este Citroën protege os ocupantes em caso de acidente com nove airbags — frontais, laterais, de teto do tipo cortina e sob o painel, traseiro para o tórax e para os joelhos.

Ao sair para a avaliação, a po­sição de dirigir foi facilmente encontrada pelas inúmeras possibilidades de ajustes casados dos bancos e do volante, mas, princi­palmente, pela regulagem do ângulo de inclinação da parte superior do encosto, que proporciona conforto excepcional e faz o motorista se sentir como se ele estivesse viajando de primeira classe, só que dirigindo. O volante é o de cubo fixo introduzido no C4, só que com algumas funções extras, como avançar e retroceder com as estações do rádio CD/player.

A suspensão Hydractive III é um dos pontos altos do novo modelo. Ela absorve bem as irregularidades do piso e controla com perfeição os movimentos da carroceria, como a rolagem nas curvas. É possível elevar a altura em relação ao solo, caso seja preciso trafegar sobre superfícies imperfeitas. Para o Brasil, virá apenas o motor 2.0 16V idêntico ao que equipa o C4 Pallas, de 143 cv de potência. O câmbio automático de 4 marchas também é o mesmo, mas com programação de gerenciamento do C4 Picasso.

O conjunto motor-transmissão mostrou-se bastante silencioso e suave nas acelerações durante o nosso teste, mas também deixou claro que é preciso usar mais giros para ganhar velocidade rapidamente. Já o propulsor 3.0 V6 de 215 cv não está nos planos da marca para o mercado brasileiro, o que é realmente uma pena.

Nova geração da picape VW, a Arena

O terceiro “filho” da família do Volkswagen Gol está pronto. Depois do Voyage, chegou a vez de uma nova picape habitar as concessionárias da marca. E a estratégia adotada será a mesma do sedã, minar um líder da Fiat. Só para você ter uma idéia, em 2008, foram emplacadas 71 929 unidades da picape Strada, contra 30 568 da Saveiro. Não é difícil entender os motivos de tanta diferença.

Enquanto a Fiat tem um produto mais novo, de concepção um pouco mais atual e ainda usa o motor 1.4 flex, a Saveiro mantém a velha base do Gol “bolinha” e mesmo tendo passado por algumas re-estilizações, não esconde o peso da idade. É oferecida com o motor 1.6 flex e 1.8 flex e ainda custa mais que a concorrente na versão de entrada. Para quem vai trabalhar, custo e consumo de combustível estão entre as prioridades. Isso sem falar no preço do seguro. Na versão City 1.6, que sai por volta de R$ 30 000, o valor da cobertura completa pode chegar aos R$ 6 000. No caso da Strada, não passa dos R$ 3 500, e ela sai por volta dos R$ 28 500.

Se a história vai mudar rapidamente com a chegada da nova Saveiro, que será batizada de Arena, ainda não se sabe, mas se seguir os passos do Voyage, tem tudo para ser o enredo de um final feliz. Além da base do novo Gol, reconhecidamente superior à plataforma dos Fiat, a Arena, terá um desenho inovador, inédito para as picapes, com visual um tanto arredondado na coluna que divide cabine e compartimento de carga e a segunda janela bem larga.

Como você pode ver nas fotos, a cabine será privilegiada, denunciando uma certa predileção ao lazer, antes de ser colocada no trabalho pesado. Terá espaço além do que se vê nas opções de cabine estendida já existentes em outros modelos. Sua suspensão também entrega essa face “jovem”, já que virá equipada com barra de torção e molas na traseira, em vez do conjunto dotado de feixes de mola.

Apesar do excelente entre-eixos, na casa dos 2,80 m, sua caçamba terá pouco comprimento, mas um bom volume. Este deve ficar entre 900 e 1 000 litros, com capacidade de carga na casa dos 650 kg. Por ter uma altura grande, o compartimento ganhará o step side nas laterais, igual ao da Chevrolet Montana. A Arena deve chegar em meados do último trimestre (outubro) de 2009 e terá duas opções iniciais de acabamento, uma bem simplificada, e a Trend, com alguns itens de conforto. Ambas serão equipadas com motor 1.6 VHT, que gera 104 cv abastecido com álcool. Ainda não há confirmação de uma versão aventureira ou similar à Comfortline ou Power, denominações dadas às opções top de linha dos modelos da Volkswagen.

Rio Olimpiadas 2016

segunda-feira, 28 de setembro de 2009


















Fotos Rio Olimpíadas 2016









Rio 2016 - Sonho olímpico brasileiro já custou mais de R$ 130 milhões





















Mais de R$ 180 milhões. Esse é o custo oficial do
sonho olímpico brasileiro até o momento, somando as cinco tentativas verde-amarelas. E o valor vai aumentar sensivelmente caso o Rio de Janeiro conquiste o direito de abrigar os Jogos Olímpicos de 2016. A decisão acontecerá nesta sexta-feira, em eleição feita pelo Comitê Olímpico Internacional (COI), em Copenhague, na Dinamarca.

A candidatura do Rio aos Jogos Olímpicos é a quarta que o COI recebe de uma cidade brasileira (para 2012, São Paulo e Rio fizeram disputa interna pelo direito de oficializar o projeto), sendo a primeira com chances reais de vitória. Os projetos anteriores fracassaram, apesar de investimentos milionários.

O primeiro movimento para organizar uma Olimpíada no Brasil surgiu em 1992, com o lançamento da candidatura de Brasília para a sede dos Jogos de 2000, como parte das comemorações dos 500 anos do descobrimento do país.

Cerca de R$ 9 milhões (em valores atuais) foram captados à época para a criação da candidatura. Entretanto, falhas graves no projeto, como o caderno de encargos rasurado à mão, fizeram com que Brasília se retirasse da disputa antes mesmo da primeira fase de eliminação do COI. Sydney, na Austrália, acabou sendo eleita a sede da Olimpíada de 2000.

Para os Jogos seguintes, em 2004, o Rio de Janeiro foi o candidato brasileiro. A campanha custou R$ 18 milhões, mas a cidade não passou para a fase final, sendo preterida por Buenos Aires. Atenas, na Grécia, foi a sede da Olimpíada.

Os dois fracassos seguidos deixaram o sonho olímpico brasileiro um pouco de lado. Mas para 2012, duas cidades brigaram para representar o país na disputa pela sede dos Jogos.
Para ser eleito o representante brasileiro, o Rio de Janeiro precisou vencer São Paulo em uma disputa interna. Os paulistas gastaram R$ 2 milhões em sua campanha, mas não convenceram os membros do Comitê Olímpico Brasileiro (COB) de que teriam mais chances contra as cidades estrangeiras.

Com a vitória interna, o Rio mais uma vez fez uma campanha milionária. Cerca de R$ 16,5 milhões foram gastos na candidatura carioca, que novamente não chegou à fase final, vencida por Londres.

Logo após ser eliminado, o Rio de Janeiro voltou a se candidatar. E, pela primeira vez, a cidade ficou entre as finalistas. Com isso, os gastos da campanha subiram à estratosfera. Viagens, consultoria, eventos e preparação do material consumiram até agora mais de R$ 130 milhões (incluindo gastos do Ministério do Esporte sem passar pelo Comitê Organizador; o valor total da empreitada só será divulgado depois da eleição).

A conta vai aumentar se a cidade for escolhida como sede dos Jogos de 2016. O orçamento total do Rio para organizar a Olimpíada é de R$ 28,8 bilhões, gastos com a construção de novas sedes e obras para a melhoria da infraestrutura da cidade.
Para o secretário especial da prefeitura do Rio para a Copa do Mundo e os Jogos Olímpicos, Ruy Cesar, o investimento nas candidaturas já trouxeram o retorno para a cidade."O que vejo é um resgate que o Rio de Janeiro está tendo em termos de credibilidade internacional para abrigar grandes eventos", disse Ruy Cesar. "A iniciativa privada tem um projeto de 19 hotéis com um investimento de R$ 1 bilhão. Três inclusive já estão sendo construídos. São movimentos motivados pela potencialidade da cidade, ancorado pela realização de megaeventos", completou.

Filme - Vigaristas



Elenco: Mark Ruffalo, Adrien Brody, Robbie Coltrane, Rinko Kikuchi, Rachel Weisz



Sinopse: Dois irmãos vigaristas decidem aplicar um último golpe em uma herderia, levando-a para uma viagem ao redor do mundo.



Estréia: 15/5/2009 (Original) 2/10/2009 (Brasil)

Filme - Terror na Antártida




Elenco: Gabriel Macht, Alex O`Loughlin, Kate Beckinsale, Columbus Short



Sinopse: Detetive precisa encontrar a responsável pelo primeiro assassinato realizado na Antártida, antes que o sol se ponha e fique fora pelos próximos seis meses.



Estréia: 11/9/2009 (Original) 2/10/2009 (Brasil)

Filme - Tá Chovendo Hambúrguer



Elenco: Andy Samberg, James Caan, Bruce Campbell, Anna Faris



Sinopse: Em uma cidade começa a chover sopa, suco, sorvete, hambúrguer, entre outros alimentos, fazendo com que os habitantes precisem encontrar uma maneira para parar de cair comida do céu.



Estréia: 18/9/2009 (Original) 2/10/2009 (Brasil)

Filme - Salve Geral



Elenco: Andréa Beltrão (Lúcia)



Sinopse: Uma professora de piano tem o filho adolescente preso depois de um acidente do carro. Na cadeia ele participa de um grupo de presidiários chamado Comando. Lúcia acaba se envolvendo com o cotidiano do filho, além da advogada do Comando transformá-la na peça de um jogo perigoso.



Estréia: 2/10/2009 (Brasil)

Filme - Quanto Dura o Amor



Elenco: Paulo Vilhena, Sílvia Lourenço (Marina), Leilah Moreno (Michelle), Fábio Herford, Aílton Graça, Gustavo Machado (Gil)



Sinopse: A trama gira em torno de três moradores de um edifício de São Paulo e suas perspectivas amorosas: Marina é uma atriz do interior que abandona o namorado e vai viver na capital; já sua hóspede é uma advogada que vive um relacionamento conturbado com um colega de escritório; por fim, um escritor solitário busca aprofundar o relacionamento com uma prostituta da rua Augusta.



Estréia: 2/10/2009 (Brasil)

Filme - Gamer



Elenco: Gerard Butler, Kyra Sedgwick, Michael C. Hall, Milo Ventimiglia

Sinopse: Num futuro próximo um revolucionário videogame on-line será a mais popular forma de diversão. Semanalmente, milhões de internautas assistem condenados lutando para sobreviver como se fossem personagens virtuais em um videogame. Kable, um prisioneiro, se tornará a grande estrela deste jogo. Para o jogador, Kable é um mero personagem, mas para o grupo de resistência ele é a peça chave para a vitória. No meio dessa batalha, e sob o comando de um adolescente, Kable terá que usar todas suas habilidades extravirtuais para vencer o jogo e derrubar o sistema.

Estréia: 4/9/2009 (Original) 2/10/2009 (Brasil)

No Meu Coração Você Sempre vai Estar - Ed Motta

domingo, 27 de setembro de 2009

You'll Be In My Heart - Você estará em meu coração - Phil Collins

En Mi Corazon Viviras - Phil Collins

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