Namoro e Encontros

Sabor de Mel - Damares

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Deus do impossível - Jamily

Régis Danese - Faz um milagre em mim

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Home theaters para quem não tem espaço sobrando em casa


Com espaços cada vez mais reduzidos, é um incômodo instalar sistemas de home theaters com muitas caixas acústicas, como no caso dos 5.1, 6.1 ou 7.1. Como não há lugar para espalhar as caixas pelo cômodo e queremos dar um upgrade no som da TV, precisamos de home theaters pequenos, que caibam em nossa sala ou nosso quarto.

Compactos, mas com qualidade sonora

Normalmente compramos um home theater quando o som da TV não nos satisfaz mais. Então, buscamos um aparelho que nos dê uma sensação próxima a oferecida em um cinema, na comodidade da nossa casa. É aí que entram os home theaters.

Os equipamentos são formados por um receiver e caixas acústicas, responsáveis por distribuir o som pelo ambiente, dando a sensação de estar dentro da cena do filme. Os mais comuns hoje em dia são os 5.1, formado por 5 caixas acústicas e 1 subwoofer, responsável pelos graves.

O problema é que um dispositivo 5.1 ocupa muito espaço. Nesse caso, podemos optar por aparelhos menores, que são home theaters com apenas 2 caixas acústicas no caso dos 2.0 e 2 caixas acústicas mais subwoofer, no caso dos 2.1.

Fiat 500 Sport e Abarth chegam para agitar os mini carros

O segmento dos subcompactos de diversão importados está badalado desde o início do ano. E a Fiat não quer perder a festa. A partir de 1º de outubro, a montadora italiana começa a vender no país o 500, pequenino hatch retrô fabricado em Tychy, na Polônia. Lançado em 2007 e com desenho inspirado no Nuova 500, de 1957, o modelo virá inicialmente na versão Sport equipada com o motor 1.4 litro 16V a gasolina de 100 cv de potência. Os preços ficarão entre R$ 60 mil e R$ 70 mil. Valores maiores que os pedidos nos dois rivais diretos, o Smart fortwo, vendido por R$ 57.900 na versão cupê, e o Volkswagen New Beetle, disponível por R$ 55.410 na configuração 2.0 com câmbio manual.

A montadora italiana também vai aproveitar o lançamento do Cinquecento, como é chamado na Europa, para avaliar a receptividade do 500 Abarth T-Jet, versão de alto desempenho modificada pela divisão esportiva da marca. O modelo é equipado com o mesmo propulsor 1.4 litro a gasolina de quatro cilindros em linha e 16 válvulas. Só que a unidade de força no 500 Abarth é sobrealimentada por um turbocompressor com intercoller.


Na versão Sport, o motorzinho 1.4 é acoplado a um câmbio manual de seis marchas e produz 100 cv aos 6 mil giros, além de um torque de 13,3 kgfm aos 4.250 rpm. Com o turbo, esse rendimento sobe para 135 cv aos 5.500 giros e 21 kgfm de torque, livres a partir dos 3 mil rpm. O câmbio também muda: no Abarth, a caixa é manual de cinco marchas. Caso tenha sua importação confirmada até o fim do ano, o 500 "apimentado" terá preços mais elevados, próximos de R$ 80 mil. Por esse valor, o modelo brigará com o Mini Cooper, trazido pela BMW desde janeiro e oferecido a partir de R$ 92.500.

Em relação ao Cinquecento convencional, a versão Abarth tem para-lamas alargados para receber as rodas de liga leve de 16 ou 17 polegadas, para-choques esportivos com entradas e saídas de ar, escape duplo cromado na traseira, retrovisores externos e adesivos vermelhos e a suspensão mais baixa e rígida - para suportar o desempenho mais forte. No interior, sai o símbolo da Fiat e entra o escorpião da Abarth.

Tanto o 500 Sport quanto o Abarth devem oferecer diversas configurações de acabamento, com mais de dez opções de cores para carroceria e revestimento dos bancos. Ambos os modelos, porém, já vêm bem servidos da Europa. A lista inclui ar-condicionado digital, direção elétrica, volante multifuncional com ajustes de altura e profundidade, trio elétrico, computador de bordo, sensores de chuva, de luminosidade e de obstáculos e o sistema Blue&Me, com rádio/CD/MP3, Bluetooth para celulares e entradas USB e para iPods.

No quesito segurança, estão disponíveis freios com ABS e EBD, controle eletrônico de estabilidade e de tração e sete airbags - frontais, laterais, do tipo cortina e de joelhos para o condutor. Um conteúdo bem completo, que tenta justificar os preços elevados. Mas o 500 é um carro de imagem e é nisso que a Fiat aposta.

IMPRESSÕES AO DIRIGIR/FIAT 500 SPORT

Num primeiro olhar, o pequeno 500 reúne no interior muitas das soluções aplicadas no Fiat Panda. A semelhança fica evidente, por exemplo, em partes do painel, como no console central com a manopla do câmbio integrada.

Só e o habitáculo do Cinquecento se caracteriza por uma riqueza de detalhes e um estilo próprio - com acabamento mais refinado que o do compacto de entrada da montadora italiana na Europa. Volante e bancos são revestidos de couro, há peças em duas cores e montagem precisa. O hatch retrô oferece ainda o sistema Blue&Me, com "gadgets" como entradas USB e para iPods, conjunto que distancia o modelo do ambiente mais espartano do Panda.

É em movimento, porém, que o 500 mais agrada e se mostra urbano. O modelo tem ótimo acerto de suspensão, com comportamento suave sobre o asfalto, além de uma posição de dirigir bastante prática e agradável.

No caso da versão Sport, o sufixo tem mais presença no nome que propriamente no desempenho. O motor 1.4 litro com 16 válvulas e 100 cv de potência tem uma subida de giros bastante linear, mas exige uma tocada mais esportiva para se extrair mais força. A unidade demora um pouco a encher em baixas rotações, com o torque de 13,3 kgfm despejado por inteiro somente aos 4.250 rpm.

Por outro lado, o câmbio de seis marchas têm ótimo escalonamento, sem buracos entre as relações e com engates curtos e precisos. Assim, o motor 1.4 não chega a ser moroso. E a ergonomia interior agrada bastante. A alavanca integrada no painel fica próxima ao volante, posicionada mais acima e com excelente acesso. E há ainda o modo esporte, acionado por um botão no console central. O recurso deixa a direção elétrica e o acelerador mais sensíveis aos movimentos e torna as respostas mais ágeis. Sem falar na melodia doce do motor.

IMPRESSÕES AO DIRIGIR/500 ABARTH

Há automóveis que valem serem contemplados antes de conduzidos. Mas há outros que, após o primeiro olhar, a vontade de pegar no volante é imediata. É o caso do 500 Abarth. A estética da versão esportiva é, no mínimo, sedutora e faz jus à história iniciada pelo piloto e empresário Carlos Abarth, que, no final dos anos 50, decidiu pegar um Fiat 500 e fazer modificações para deixá-lo com desempenho mais agressivo.
Nas pistas de competição, essas mexidas fizeram muito sucesso na época. E, desde então, a imagem do escorpião tem sido utilizada volta e meia pela marca italiana. Só que nenhum dos modelos recentes ficou tão apelativo quanto o 500 Abarth.

Por fora, ele ostenta riscos vermelhos nas laterais, rodas de liga leve imponentes de 17 polegadas, um aerofólio e duas ponteiras de escape encaixadas nas pontas do para-choques traseiros, entre os difusores de ar.

Ao acessar o interior, a sensação de esportividade se mantém forte, com bancos cobertos em couro, volante com a base achatada, pedaleiras de alumínio e um quadro de instrumentos com indicador da pressão do turbo e uma luz que indica o momento exato para se passar a marcha sem castigar o pequeno propulsor 1.4 litros de 135 cv.

Este motor não é, propriamente, uma referência de esportividade. Mas a unidade oferece força suficiente para manter a diversão num patamar elevado. Com um reforço: o peso de 930 kg lhe permite ao veículo ultrapassar facilmente os 200 km/h e arrancar de zero a 100 km/h em 9,0 segundos.

Pode parecer perigoso trafegar a velocidades tão elevadas em um carro pequeno. Mas a estabilidade do 500 Abarth é inquestionável. Outro aspecto marcante é a sonoridade, que envolve o condutor com seus timbres agudos. Já o câmbio poderia ter um escalonamento mais curto. Mas trata-se de um modelo destinado ao sucesso.

Hidratante e filtro solar incorretos levam à acne em adultos

O uso de produtos inadequados está estendendo aos adultos uma queixa comum na adolescência. A acne, geralmente vinculada ao descontrole hormonal e de oleosidade dos jovens, também tem sido provocada por hidratantes e protetores solares nas peles mais maduras.


"Esses produtos podem induzir à acne medicamentosa, mantendo o problema em uma faixa etária em que não deveria mais existir", afirma Omar Lupi, presidente da SBD (Sociedade Brasileira de Dermatologia).

A famosa espinha é o problema de pele mais citado pelos brasileiros, segundo pesquisa do projeto DermaBrasil, divulgada hoje. Das 1.500 pessoas ouvidas em 11 cidades brasileiras, 56,4% afirmaram que têm ou já tiveram espinhas.

Uso de creme anti-idade em SP é o dobro do registrado no Rio

Segundo Lupi, boa parte dos casos pode ser explicada por outros dados da pesquisa que refletem a autoindicação de produtos. Das pessoas que usam filtro solar, apenas 18,4% o fazem com indicação médica. E o percentual é bem menor para hidratantes corporais (4,1%) e hidratantes faciais (6,9%).

"Quem se automedica para filtro solar pensa no preço, mas é preciso que o produto seja adequado à pele - e não é apenas uma questão de cor", diz o dermatologista. A oleosidade do produto, que pode ser em creme, loção ou gel, deve ser considerada, assim como o fator de proteção. "Os fatores mais altos tendem a ser mais oleosos."

Proteção diária

A pesquisa, parceria da SBD com a TheraSkin, mostrou ainda que 38,4% dos brasileiros usam protetor solar --13% o fazem diariamente.

"O número não é ruim. Mesmo nos países mais desenvolvidos o uso correto não é feito", considera Lupi.

O Rio de Janeiro e a região Nordeste são os campeões do uso esporádico. Entre os adeptos dos filtros solares, 71,7% e 64,4%, respectivamente, só passam o produto quando vão à praia e piscina ou em dias de muito sol.

Em todo o país, o fator de proteção 30 é o preferido, eleito por quase metade (48,6%) dos usuários de filtro.

BMW X1 aparece antes do lançamento no Brasil

terça-feira, 22 de setembro de 2009

Não é segredo para ninguém que o mercado automotivo nacional vive um momento especial. Ao contrário de outros países, no Brasil as vendas de automóveis estão em alta e esse fenômeno não passa despercebido no exterior.

Prova disso é que a BMW do Brasil convocou a imprensa especializada para antecipar o X1, modelo que será apresentado oficialmente apenas no próximo Salão de Frankfurt, que ocorre em setembro. Segundo Jörg Henning Dornbusch, presidente da marca no Brasil, não terá concorrentes e inaugurará um novo segmento.
O presidente da BMW deixou bem claro que o evento não foi um lançamento. “Trata-se de um reconhecimento de nossa matriz à importância do mercado brasileiro”, explicou. A empresa alemã registrou, até julho, um crescimento de 20,4% na venda de veículos novos no país.
Ainda de acordo com Dornbusch, o X1 é um SAV (Sports Activity Vehicle), assim como os modelos X3, X5 e X6. A diferença, porém, é que a novidade reúne as características de um veículo compacto, ágil e urbano. E, ao contrário do que o nome pode sugerir, ele não é construído sobre a plataforma da Série 1, mas sim da Série 3. “Seu eu fosse obrigado a compará-lo, colocaria o X1 ao lado de um Série 3 Touring”, disse.
O presidente da empresa também confirmou que o BMW X1 será lançado no Brasil em dezembro, quando as primeiras unidades chegarão às concessionárias para a realização de test-drives. As vendas, contudo, terão início apenas no início de 2010. Inicialmente, o veículo estará disponível em versão única, equipado com motor 2.8 de 6 cilindros, 258 cv e tração integral. Não há estimativa de preço.

Moda Maculina Primavera Verão 2009

Os homens estão cada vez mais exigentes quando o assunto é moda. Já não é um assunto mais tão feminino; homens querem se vestir com conforto, beleza e estilo. Por esse motivo, a indústria da moda se abre cada vez mais para eles, lançando tendências a cada estação.

Cor, grafismo e brilho. Esses foram os aspectos que ficaram em primeiro plano nas tendências de moda masculina para a temporada de primavera verão 2009 .

A alfaiataria volta com força, com um aspecto mais fresco, das camisas aos ternos mais despojados, para serem utilizados de uma forma mais casual. As listras aparecem por toda parte e o xadrez vem um pouco mais tímido e discreto.

A sensualidade masculina também aflora no verão 2010. Enquanto a feminina se concentra nas transparências, a dos homens vem por meio de grandes decotes, que deixam boa parte do peito à mostra. Em formados arredondados ou em V, os decotes masculinos apelam ao erotismo. O tórax masculino recebeu um enfoque especial nessa estação.

A paleta de cores da moda masculina, geralmente mais sóbria, chega à primavera verão 2009 2010 com muitos tons vivos e brilhantes, dando um ar mais moderno a qualquer look. Muitos azuis, amarelos, cor-de-rosa em tons que variam do mais suave ao pink e diferentes tons de néon.

A moda masculina do próximo verão é audaciosa. No entanto, vale lembrar que os clássicos estão sempre presentes, de uma forma atualizada a cada estação. Para quem tem medo de ousar muito, pode apostar no tradicional, mesclando com os elementos diferentes da primavera verão 2009 2010 nos detalhes. O importante é adaptar as tendências ao gosto de quem veste e aproveitar a temporada mais quente do ano com muito estilo!

Milão Coleção Masculina primavera-verão 2009: Versace

A coleção Versace para a primavera-verao 2009 foi inspirada, ou seria melhor dizer, foi dedicada a Barack Obama.
Propõe um homem refinado. Com ária vagamente blasé.
Um homem que ama a agilidade mas deseja também uma vida tranquila, relaxada e usa apenas camisas de seda
Um guarda-roupa de cores claras. Beges que se misturam em varios raios de luz. Jaquetas de linhas sutis, calças espalmadas e sandálias
que se transformam em um must.

Moda Masculina Alessandro Dell'Acqua Primavera Verão 2009 2010

O estilista Alessandro Dell'Acqua nos propôs uma palheta de cores suaves para a primavera verão 2009 2010, apresentada na Semana de moda de Milão Edição Verão 2010, que variavam do bege bem claro ao marrom e do branco ao cinza. As malhas são finíssimas, quase todas na cor creme diversificando-se apenas em algumas peças que ganharam cores como verde água, rosa pálido, azul claro e azul escuro. As combinações não se alteram muito, aparecendo sempre o trio camisa, calça reta ou bermuda acima dos joelho. Paletós e coletes também aparecem nessa coleção, sempre em tons neutros. Apesar de monótona e combinações previsíveis, a coleção trouxe algumas peças interessantes como calças e paletós texturizados e acetinados, camisas transparentes e tricôs finos.

Pensa em Mim - Darvin (remix)

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Dj - Emerson ... inigualável ...

Filme - Pequenos Invasores

domingo, 20 de setembro de 2009

Elenco: Ashley Tisdale, Robert Hoffman, Kevin Nealon, Gillian Vigman, Carter Jenkins, Austin Butler, Ashley Boettcher, Regan Young

Sinopse: Grupo de crianças está em férias em família e se vê obrigado a combater um ataque de alienígenas de cerca de um metro de altura que pretendem destruir o mundo – enquanto os pais dos garotos permanecem sem a menor ideia da batalha travada.

Estréia: 13/2/2009 (Original) 25/9/2009 (Brasil)

Filme - Pacto Secreto

Elenco: Rumer Willis (Ellie), Briana Evigan (Cassidy), Julian Morris (Andy), Audrina Patridge (Megan), Leah Pipes (Jessica), Caroline D´Amore, Carrie Fisher (Mrs. Crenshaw)


Sinopse: Grupo de amigas da faculdade comete um assassinato, após jurarem lealdade uma as outras, não comentando o acontecimento, um assassino aparece disposto a se vingar colocando fim na vida de cada pessoa que esteve envolvida no crime.
Estréia: 25/9/2009 (Brasil)

Filme - Jogando com Prazer

Elenco: Margarita Levieva (Heather), Anne Heche (Samantha), Hart Bochner (Will), Sebastian Stan (Harry), Sonia Rockwell (Christina), Maria Conchita Alonso (Ingrid), Ashton Kutcher (Nicki)


Sinopse: Para Nikki a vida é um jogo bem simples. Ou você é a caça ou o caçador. Ele se considera um cara muito esperto e sabe que a beleza e juventude são suas melhores cartas. Freqüentando grandes festas nos melhores clubes e nas maiores mansões de Los Angeles, ele passa os dias e as noites aproveitando o melhor que a vida pode dar. Com Samantha, sua última conquista, ele ganhou tudo que sempre sonhou. Porém ao encontrar Heather, uma sedutora garçonete, ele descobre que as regras do jogo acabaram de mudar e agora ele vai ter que decidir se vai querer continuar jogando.

Estréia: 14/8/2009 (Original) 25/9/2009 (Brasil)

Novo Citroën REVOLTe

(16-09-09, Frankfurt, Alemanha)


Agora, podemos trazer a vocês fotos e mais informações sobre o carro misterioso, chamado REVOLTe. O “e”, minúsculo, representa o modo de impulsão do carro, elétrico. Mas não muitas.
Apesar de sabermos as dimensões do carrinho (3,68 m de comprimento, 1,73 m de largura e 1,35 m de altura), não sabemos sua potência ou sua autonomia. A Citroën gasta linhas e linhas para falar das cores, das formas e das intenções do desenho, mas só o último parágrafo do material de imprensa para falar que o modelo é um carro elétrico de autonomia estendida, como o Chevrolet Volt e o Fisker Karma.
Deste modo, um pequeno motor a combustão (a Citroën não menciona de que tamanho ele é) gera energia para o carro quando suas baterias ficam fracas. Quando isso acontece é um mistério... Elas podem ser recarregadas na rede de energia elétrica comum.
Como já dissemos, o REVOLTe antecipa o futuro C1 e homenageia, tardiamente, o 2CV, que completou 60 anos em outubro de 2008. Mais do que isso não podemos dizer.
No estande da marca francesa estavam também o novo C3, o DS3, a C3 Picasso, minivan que será fabricada no Brasil e o GTbyCitroën. Como não há novidades sobre eles, nos limitamos a mostrar as fotos que fizemos e a remeter os leitores às matérias que já foram escritas sobre estes automóveis.

Fundador da REVA apresenta NXR e NXG em Frankfurt

(16-09-09, Frankfurt, Alemanha)

A REVA já é velha conhecida dos brasileiros que leem o WebMotors. Nós já até dirigimos o carrinho elétrico indiano, chamado de REVAi. Pois presenciamos, aqui em Frankfurt, a apresentação do próximo modelo da marca, chamado por seu presidente, Chetan Kumar Maini, de NXR, uma brincadeira para dizer Next REVA, ou o próximo REVA. E batemos um papo com ele, também.
No que se refere ao carro, ele também é um hatch de três portas e quatro lugares, mas com visual mais moderninho. Com baterias de íons de lítio, ele pode chegar a uma autonomia de 160 km. Com baterias de chumbo ácido, a autonomia cai pela metade, para 80 km. O peso, em compensação, sobe 50 kg: de 850 kg na versão com baterias de íos de lítio para 900 kg. A máxima, com baterias de chumbo, é de 80 km/h. Com baterias de íons de lítio, de 104 km/h.
Com 3,28 m de comprimento, 1,51 m de largura, 1,56 m de altura e 1,31 de entreeixos, o NXR não deveria pesar tanto, mas essa é a sina dos carros elétricos, fadados a carregar grandes pacotes de bateria para poder ter uma autonomia apenas razoável.
Segundo Maini, o carro começará a ser vendido em 2010 nos países onde já tem distribuição regular, como a Espanha. Terá bancos climatizados, ar-condicionado, airbags duplos, vidros, travas e retrovisores elétricos, toca-CD, frenagem regenerativa e chave com controle remoto por presença. Tudo por menos de 15 mil euros, pouco menos de R$ 45 mil.
Um item que a REVA acredita ser interessante é o sistema REVive, que cria uma reserva de energia nas baterias que só pode ser acessada por telefone. Funciona assim: se a carga estiver acabando, o dono do carro manda um SMS para uma central que libera a carga adicional no veículo. É um conforto psicológico mais do que qualquer coisa, mas talvez ajude a aumentar a confiança em veículos elétricos.

O NXG significa Next Generation, ou próxima geração do REVAi. De acordo com Maini, ele começará a ser produzido depois de 2011. O modelo é um cupê para apenas duas pessoas, desenho bem mais atraente e a promessa de uma velocidade máxima mais alta, além de mais autonomia.
Para o NXG a REVA promete velocidade máxima de 130 km/h e 200 km de autonomia. Também terá freios a disco nas quatro rodas, suspensão independente, REVive e todos os equipamentos que o NXR oferece. O carrinho está prometido para o começo de 2011.
Na conversa que tivemos com Maini, perguntamos a ele se a empresa não pensa em abrir uma fábrica no Brasil, uma vez que os impostos tornam o preço do carro alto demais para os padrões brasileiros, ainda que ele seja, hoje, o único carro elétrico à venda no país.
Segundo o fundador da REVA (nome de sua mãe, a senhora que, nas fotos, ajuda a mostrar os carros aos jornalistas), para que a REVA abrisse uma fábrica no Brasil seria preciso haver incentivo governamental para isso, tanto quanto ao consumo dos carros quanto à implementação da unidade fabril.
Como você deve estar imaginando, o que falamos antes se mantém verdadeiro: carro elétrico feito no Brasil, só mesmo o Pompéo, que deve começar a ser vendido por um preço interessante até o final do ano que vem.

Volkswagen aposta nos pequenos carros

(17-09-09, Frankfurt, Alemanha) - Volkswagen significa carro do povo. Muita gente usava isso para ironizar as tentativas da marca de se sofisticar, como no lançamento do VW Phaeton. Parece que a empresa levou as piadas a sério e resolveu voltar a suas raízes, sem, evidentemente, deixar a peteca da qualidade cair. Foi com esse espírito que foram apresentados oficialmente o L1 e o E-Up, entre outras novidades mais interessantes para os europeus que para outros mercados do mundo.

Na abertura da coletiva de imprensa da marca, o que chamou a atenção foi a presença de Ferdinand Pïech e de seu primo, Wolfgang Porsche, assistindo juntos ao evento. Isso mostra que a união de Porsche e Volkswagen está em um ritmo mais pacífico e caminhando para uma importante conciliação de interesses.

O L1 poderia ser a maior estrela da marca no evento. Pode até ser, em sentido figurado, já que ele é bem pequeno, como se vê nas fotos. Tem até um bom comprimento, 3,81 m, mas só 1,14 m de altura e 1,20 m de largura. Capaz de percorrer 67,1 km/l de diesel, ele tem um propulsor de 29 cv a 4.000 rpm e 100 Nm a 1.900 rpm e conta com a moderna transmissão DSG, manual automatizada de dupla embreagem, com sete velocidades.

A princípio, pode parecer que 29 cv é muito pouco, mas o carro prima por ser leve. Segundo os dados preliminares, ele pesaria menos de 380 kg e tem capacidade para dois passageiros, mesmo número de pessoas que o smart fortwo leva. A diferença é que o smart pesa mais do que o dobro disso (e tem motor bem mais potente). Seja como for, a relação peso/potência não é nada má.

Os rumores que antecederam a apresentação dava conta de que o conceito antecipa o modelo de produção em série. Era verdade. O carrinho tem chassi de alumínio e carroceria em fibra de carbono, mas tudo otimizado para ser fabricado em série. A previsão da marca é lançar o L1 no mercado em 2013.

E-Up!
Outro modelo cotado para produção é o E-Up!, cujo nome definitivo deve ser Lupo. A Volkswagen já o chama de Fusca do século 21. Com essa responsabilidade toda, ele tinha de ter grandes qualidades. A primeira delas é ser inteiramente elétrico, o que o torna um carro que não emite poluentes (de modo direto, pelo menos). O caso é que essa será apenas uma das opções de motor do veículo. Pode apostar em motores a gasolina, flex (se ele for ao Brasil) e a diesel.
Cotado para ser fabricado em países emergentes, o carrinho seria barato de fabricar e daria à VW um excelente lucro, segundo rumores iniciais. Com apenas 3,19 m de comprimento, ele será o concorrente por excelência do smart fortwo e do 500, ou Cinquecento. As outras medidas são 1,64 m, de largura, 1,47 m, de altura, e 2,19 m, de entreeixos. Com esse tamanho, ele será um 3+1, ou seja, um carro para três passageiros e um quarto, eventual. O arranjo de bancos seria inovador, mas a VW se esquece de mencionar que o Toyota iQ, que já está à venda, apresentou a ideia primeiro. Pode anotar: devem ser as mesmas do futuro modelo de produção em série.

A Volkswagen tem planos ambiciosos para ele. Em sua versão elétrica, o carrinho terá 1.085 kg, dos quais 240 kg só para as baterias de íons de lítio. Com elas, o Lupo elétrico terá autonomia para rodar até 130 km, uma autonomia respeitável não só para andar na cidade como também para fazer viagens curtas. Com o recarregador da empresa, 80% da carga das baterias pode ser reposta em apenas uma hora na tomada.

Em termos de desempenho, o E-Up! vai a 135 km/h de máxima e acelera de 0 a 100 km/h em 11,3 s. Para ir de 0 a 50 km/h, ou seja, na cidade, ele leva apenas 3,5 s, o que garante saídas rápidas no semáforo. O motor é dianteiro, assim como o do futuro Lupo. É pena a VW achar que o Fusca do século 21 não merecia o motor e a tração traseira, como seu antecessor. A potência máxima é de 60 cv em momentos de pico, mas fica em 54 cv, normalmente. O torque é de excelentes 210 Nm desde 0.

A versão de produção em série do E-Up! também está prometida para 2013, ou para daqui a duas edições do Salão de Frankfurt. Talvez 13 seja um número de sorte para outros além de Zagallo.

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