A tônica é aumentar o poder de processamento e diminuir o consumo de energia. Estamos muito próximos do limite possível de processamento com as arquieteturas atuais. Em 2009, o desafio principal é criar chips que mantenham o desempenho, mas consumam menos energia, aumentando assim a vida útil de notebooks e economizando gatos com luz. Engenheiros se concentram também no desenvolvimento de processadores com mais núcleos e com chips de nanometria cada vez menor.
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